Sem polémica

Paulo Fonseca negou a existência de qualquer conflito com Rafael Leão. O treinador do Milan voltou a colocar o avançado português no banco de suplentes, desta vez na derrota frente ao Napoli (0-2) na Serie A.

Na conferência de imprensa, Fonseca reforçou que apenas tomou a decisão de iniciar o jogo sem Leão entre os onze. O treinador português destaca que não precisa “implorar” por empenho de seus jogadores.

“Não há qualquer conflito entre nós, é apenas a escolha do treinador. O que penso é que é obrigação de todos os jogadores darem o seu melhor pela equipa. Tentamos motivar os jogadores de diferentes formas, pelo que não tenho de lhes pedir ou implorar o seu empenho”, disse o comandante do Milan.

Rafael Leão dará a volta por cima no Milan?

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Sim, claro
Não, precisa de novos ares

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“O Leão entrou bem [esta terça-feira], deu boa resposta. Depois, se formos honestos, olhamos para o jogo do Okafor, que jogou bem. É difícil para mim decidir neste momento. O Leão está a voltar à equipa, para mim isso é o mais positivo”, completou Fonseca. No jogo, Leão entrou aos 62 minutos substituindo Okafor, mas não impediu a derrota do Milan diante do líder da Serie A.

Leão: início de temporada instável

Esta não é a primeira vez que Fonseca deixa Leão no banco do Milan. Contra a Udinese no último dia 19, o treinador preteriu o internacional português após surgir especulações de que os dois não tinham uma boa relação.

A seguir, o comandante português “cravou” a escalação do Milan contra o Club Brugge na Champions League com o português entre os onze.

No entanto, o início de temporada de Leão desilude os adeptos milanistas: soma um golo e três assistências em 11 jogos. Por conta disso, o avançado tornou-se assunto na Itália sobre o seu desempenho abaixo se comparado à última época.