FC Porto o lugar certo para Luuk de Jong
O ponta de lança dos Países Baixos, Luuk de Jong, deu uma entrevista à Imprensa do seu país, mais concretamente ao jornal AD, a explicar o que o levou a escolher o FC Porto nesta nova etapa da sua carreira. O atacante abriu o coração e contou o que o levou a decidir.
“Procurava uma grande aventura“, referiu o avançado, que deixou o PSV a custo zero e abraçou o novo projeto na Invicta. “Queria regressar à vida que tive quando joguei no Barcelona e no Sevilha“, afirmou o veterano jogador de 34 anos, que recusou convides do México e dos Estados Unidos.
Resumidamente, a escolha de De Jong prendeu-se com a facilidade em conjugar a vida de jogador com a familiar. “Tinha uma regra clara na minha cabeça. Só trocaria tudo o que tinha de bonito no PSV por uma combinação de vida futebolística e familiar noutro lugar“, explicou.
Quer será titular no FC Porto, Samu ou Luuk de Jong?
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A importância da família
“Alguns clubes da MLS abordaram-me, mas rejeitei-os. Há alguns anos tive a possibilidade de jogar no México. Era uma grande aventura, mas na altura ainda não tinha filhos”, reforçou. “Não quero estar do outro lado do mundo com parte da família e outra aqui“, justificou.
“Queria saber o que é ser um jogador livre no verão pela primeira vez na carreira e disse isso mesmo ao PSV”, revelou. Depois explicou de que forma o treinador do FC Porto, Farioli, o convenceu a mudar-se para o Dragão. Bastou um telefonema.
O telefonema de Farioli
O italiano trabalhou no Ajaz e viu o PSV, de De Jong, roubar-lhe o título na derradeira jornada. “Farioli ligou-me na última semana de julho para falar comigo em nome do FC Porto“, detalhou. Ele disse: ‘Tal como no Ajax, aqui tenho um plantel jovem e preciso de líderes'”, referiu.
“Na época passada, fizeste-me chorar pelo PSV. Espero que possamos ser felizes juntos esta temporada”, disse Farioli a De Jong no referido telefonema. “Esse contacto foi fundamental para convencer o neerlandês a optar pelo emblema português.
Na última temporada, ao serviço do PSV, onde era capitão, realizou 47 jogos em todas as competições, marcou 18 golos e fez 11 assistências. Terá em Samu o grande concorrente por um lugar na frente de ataque dos Dragões.