Trincão antevê Sporting x Borussia Dortmund

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Francisco Trincão tem sido um dos destaques do Sporting nesta temporada. Então, o internacional português leva 8 golos e 11 assistências em 2024/25, mesmo alternando entre as posições de médio-ala e de médio-ofensivo no sistema tático de Rui Borges.

Agora, nesta terça-feira (11), os leões preparam-se para enfrentar o Borussia Dortmund na Champions League. “Não temos de jogar contra clubes como o Real Madrid ou Barcelona é importante, mas há outros fatores a ter em conta. Cada jogo tem a sua história e é preciso alguma sorte“, admitiu Trincão numa entrevista ao jornal espanhol Relevo.

“Está pronto para jogar em qualquer lugar”

Na entrevista, Francisco Trincão elogiou o companheiro de equipa Viktor Gyokeres: “Ao princípio vi logo que tinha muita qualidade, mas após jogos em que o vi marcar golos atrás de golos também reparei na sua mentalidade competitiva, isso surpreendeu-me muito“, afirmou o jogador do Sporting.

“Tem estado muito bem nestas duas últimas épocas. Eu acho que tem capacidade para jogar num grande clube. Ainda que já esteja num, o Gyokeres está pronto para jogar em qualquer lugar“, salientou Trincão relativamente ao parceiro de jogo no ataque.

Viktor Gyokeres, jogador do Sporting. Foto: Getty Images.

Quanto a si mesmo, Francisco Trincão tem objetivos ambiciosos, mas com um só foco: “Quero ser campeão nacional e ganhar a Taça de Portugal. Tenho de encontrar a melhor versão de mim mesmo, acho que ainda não chegou. Se continuar assim, com esta consistência, tenho a certeza de que estarei melhor daqui a dois anos”, contou.

Messi e o tempo no Barcelona

Assim, Francisco Trincão recordou também a sua temporada no Barcelona, destacando a forma peculiar como Lionel Messi o cumprimentava: “Era estranho, mas na Argentina eles beijam-se para se cumprimentarem. Acabei por me habituar mas nas primeiras semanas foi estranho”, contou.

Trincão destacou também a postura do craque argentino com os companheiros de equipa: “Era muito calmo e falava muito connosco. Ajudava-nos dizendo como nos devíamos movimentar. Sempre que dizia algo nós respeitávamos, porque sabíamos que era verdade.”

Por último, o jogador atualmente no Sporting recordou o seu tempo na Premier League: “O melhor são os estádios, as pessoas e a forma como o futebol é vivido pelos adeptos. No Wolverhampton, éramos onze portugueses a contar com os treinadores, por isso a vida fora do futebol era tranquila“, concluiu.