Depois de, contra o Wolverhampton, ter sofrido a terceira de uma série de derrotas consecutivas pela primeira vez na sua carreira como treinador principal, Rúben Amorim vê-se agora a braços com mais uma realidade inédita e negativa: a sua equipa não marca qualquer golo há três jogos. Sendo que, na recepção ao Newcastle, se prolongou ainda a ininterrupta agonia de desaires. Se, por altura da sua chegada a Manchester, a disputa pelo título da Premier League era já uma miragem, pelo menos restava a certeza de que os últimos lugares de acesso à próxima edição da Liga dos Campeões estavam a escassos pontos de distância. Agora, porém, o Manchester United está ainda mais longe do apuramento… para a Liga Conferência. Para cúmulo, encurtou mesmo a diferença pontual para o antepenúltimo classificado. A urgência de vitórias é, portanto, incontestável, mas subsiste a dúvida: quão fundo é possível ir antes de voltar à tona?
Na próxima ronda, os Red Devils vão encontrar nada menos do que o Liverpool, actual líder destacado da Premier League. A formação agora orientada por Arne Slot soma 45 pontos ao cabo de 18 jogos disputados, tendo vencido sete dos nove embates em Anfield Road (onde, ainda assim, sofreu a sua primeira e única derrota na temporada, diante do Nottingham de Nuno Espírito Santo). Nesse universo de duelos caseiros, os Reds marcaram dois ou mais golos frente a todos os oponentes que não o Forest, apresentando ademais uma média inferior a um tento encaixado por partida. No campeonato, aliás, um terço dos golos apontados pelo Liverpool no seu reduto foram da autoria de Mohamed Salah.
Por sua vez, na Liga Inglesa, o Manchester United apresenta números quase catastróficos na condição de equipa visitante. Duas vitórias, quatro derrotas, e score negativo de golos. Além de que, em quatro embates forasteiros sob a orientação de Rúben Amorim, os Red Devils conquistaram meros quatro pontos em doze possíveis. Em igual número de jogos, só seis clubes pontuaram ainda menos fora de portas. Juntemos a isto que, nas quatro partidas realizadas longe de Old Trafford para a Premier League, o técnico português viu a sua equipa sofrer golos em todas, incluindo exactamente dois tentos em metade dos jogos disputados. Em Betano.pt, poderá arriscar um palpite no mercado de golos:
Mais/Menos (Liverpool – Total de Golos)
- Mais de 1.5 – 1.26
E se, relativamente ao Dérbi de Manchester, podíamos pelo menos dizer que a tendência histórica era favorável ao Man. United, o mesmo não se verifica neste caso. Em 90 duelos travados para a Liga Inglesa no terreno do Liverpool, os Red Devils perderam praticamente em metade das ocasiões. Triunfaram pela última vez em Janeiro de 2016, e, desde então, marcaram… um golo. Pelo meio, sofreram uma derrota por 7×0 – a mais pesada da história do Dérbi do Noroeste. Nesse jogo, aliás, Salah assinou um bis. De resto, o avançado egípcio é, neste momento, o artilheiro-mor da prova. Além disso, desde que se transferiu da AS Roma para Inglaterra, defrontou o United num total de 16 jogos. Apontou 15 golos, 14 dos quais nos últimos 10 encontros, nos quais ficou em branco só por uma vez. De forma pouco surpreendente, portanto, surge na Betano Portugal como o marcador mais provável para o encontro que se avizinha:
Jogadores
- Mohamed Salah – 1.70
Golos (Ambas as Equipas Marcam)
- Não – 1.85
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