Aposta do Benfica!
O presidente do Benfica, Rui Costa, mostrou-se nesta quarta-feira (26) feliz com o crescimento da formação do clube além-fronteiras. Nesse sentido, os encarnados vão inaugurar no próximo verão mais uma academia, desta feita no estado norte-americano da Flórida, numa parceria com a Universidade de Saint Leo em Tampa.
Além disso, o clube abriu portas nos últimos meses na Costa do Marfim e no Burkina Faso. “O Benfica Campus tem uma importância estratégica na afirmação do Benfica, quer em termos desportivos, quer no seu imenso alcance internacional. É na nossa Fábrica de Talentos que incutimos e desenvolvemos os valores e princípios da forma de jogar à Benfica”, declarou o dirigente citado pela revista Forbes.
Na mesma declaração, o presidente das águias reforçou a importância que a formação tem para o clube. “Formando alguns dos melhores atletas e profissionais do mundo, tanto em termos de competição como no seu desenvolvimento humano e social”, acrescentou.
O Benfica faz bem em apostar neste tipo de iniciativas?
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Expansão da marca Benfica…
Em seguida, coube a responsável pela expansão internacional da formação portuguesa, comentar mais esta empreitada da marca Benfica pelos quatro cantos do Globo.
“Todavia, decidimos fazer uma constelação de academias em todo o mundo, onde existe talento. Por isso é que estamos a criar é um percurso natural não só em Portugal, mas também para miúdos no Brasil, em África, na América, na Ásia”, explicou Bernardo Carvalho.

Benfica vai inaugurar academia na Flórida no próximo verão. Foto: Revista Forbes.
Lapidar a próxima pérola!
“De resto, há talento em todo lugar e queremos estar onde ele está. Quero que o próximo Christian Pulisic saia de uma escola de futebol do Benfica. Aliás, em tom de brincadeira, digo que o Benfica é agora a Harvard do futebol. Uma academia é uma universidade para jogadores de futebol. E nós formamos os melhores”, atirou, dessa forma, o responsável.
Entretanto, no artigo partilhado no site da revista norte-americana, são citados alguns casos de sucesso de elementos que foram formados no Seixal e acabaram por, além disso, ser vendidos por muitos milhões de euros para outros clubes.

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Por fim, o texto cita as vendas de João Neves na época para o PSG, mas também de Bernardo Silva para o Mónaco, de Rúben Dias para o Manchester City ou ainda de João Félix para o Atlético de Madrid.