Agustín Marchesín representa o Boca Juniors
O guarda-redes do Boca Juniors, Agustín Marchesín, confia nas hipóteses do clube argentino de seguir em frente no Mundial de Clubes, quando falta apenas disputar um jogo contra o Auckland City.
“Oxalá ganhemos por uma grande diferença no próximo jogo e aconteçam os resultados que nos interessam para passar. Desde que não haja nada de estranho, como outro penálti ou algo do género”, disse, em alusão ao castigo máximo assinalado a favor do Benfica contra o conjunto sul-americano.
Sobre a prestação contra o Bayern Munique, jogo no qual saíram derrotados por 2-1, Marchesín acredita que a sua equipa fez um bom jogo, não escondendo a frustração pelo resultado final.
Argentinos decidem apuramento na última ronda
“Acho que fizemos um jogo muito bom durante os 90 minutos. Obviamente, ficámos muito chateados e dececionados com o resultado, mas estávamos a jogar contra uma equipa que te pressiona e que vem a trabalhar da mesma forma há muito tempo. Acho que este é o caminho para o que se tornará, espero eu, o novo Boca”, referiu.
De resto, o antigo guarda-redes do FC Porto não quis deixar de agradecer aos adeptos xeneizes pelo espetáculo que têm dado nas bancadas quando os argentinos entram em campo.

Adeptos do Boca Juniors. Foto: Getty Images
Precisam de golear o Auckland City
“Sabemos que devemos muito aos adeptos. É o caminho que temos de seguir: trabalho duro, seriedade, respeito pelo emblema que representamos e estamos a fazê-lo bem. Os adeptos são uma loucura, não há nada a dizer. É impressionante como nos apoiam sempre. Jogar aqui é um sonho e queremos defender este emblema até à morte”, afirmou.

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