FC Porto dá adeus ao Mundial de Clubes
Apesar da eliminação do FC Porto no Mundial de Clubes, um jogador dos Dragões chamou atenção de um antigo campeão portista. Diego Ribas, que venceu o Mundial (antinga Taça Intercontinental) pelos azuis e brancos em 2004, foi só elogios à jovem estrela do clube da Invicta, que marcou um golaço no 4-4 frente ao Al Ahly.
O antigo médio brasileiro, hoje reformado, jogou no Porto entre 2004 e 2006. No emblema luso, conquistou também a Liga Portugal e a Supertaça Cândido de Oliveira, entes de transferir-se ao Werder Bremen. Após passagens por grandes como Juventus e Atlético Madrid, ele deixou os relvados com a camisola do Flamengo, onde foi multi-campeão.

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“Eu costumava ter um corte de cabelo parecido com o dele, realmente lembra o meu quando estava no Porto”, disse Diego Ribas ao site ofical do Mundial de Clubes. “Rodrigo Mora é um jogador excelente. É incrível ver como ele é corajoso com a bola, a ousadia de tomar a responsabilidade e ser direto, indo para cima dos defesas.”
“Ele é um jogador especial”
Diego foi contratado pelos Dragões aos 19 anos, após brilhar no Santos, para ser o relevo de Deco, vendido ao Barcelona depois da conquista da Champions League. No entanto, mesmo com algumas boas exibições, o médio-ofensivo acabou por ser negociado e foi para a Bundesliga. Agora, ele acredita que os azuis e brancos têm um novo craque.

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“Ele (Rodrigo Mora) é um jogar especial, de certeza, e tem tudo para tornar-se um jogador crucial para o Porto nos maiores palcos”, avaliou o brasileiro, que marcou 7 golos e deu e 5 assistências nos 63 jogos que disputou com a camisola azul e branca.

Filipe Luís e Diego Ribas, ex-Porto, nos tempos de Flamengo, em 2022. Foto: Heuler Andrey/Getty Images.
Elogios a Filipe Luís
Mora, contudo, não foi o único elogiado por Diego. O ex-lateral Filipe Luís, que disputa o Mundial de Clubes como técnico do Flamengo, também recebeu palavras positivas do antigo médio. Juntos, eles conquistaram duas edições do Brasileirão, da Taça Libertadores e uma da Taça do Brasil pelo rubronegro carioca.

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“Filipe adaptou-se bem como treinador. Ele sempre estudou o jogo e levou sua carreira como jogador muito a sério. Ele fazia muitas perguntas aos treinadores, era curioso. Portanto, aprendeu muito. Ele tem uma grande habilidade em identificar estilos de jogo e os pontos fortes dos jogadores.”