Técnico espanhol fala em entusiasmo e energia
Mikel Arteta não tem dúvidas. O Arsenal está em Paris para reagir à derrota da primeira mão em Londres com o PSG, por 1-0 e “fazer história” rumo à final da Champions League, que terá lugar em Munique. “Sinto um grande entusiasmo e energia na equipa.”
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O resultado da primeira partida não parece desanimar o técnico espanhol, que, inclusive, defende que a sua equipa terá de repetir algumas coisas que fez nesse encontro. “Temos de repetir algumas coisas que fizemos no primeiro jogo, mas precisamos de ser mais consistentes.”

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Medo é algo que não afeta Arteta, que não vê o Paris Saint-Germain, do compatriota Luis Enrique, com mais argumentos que os gunners. “São pequenas as diferenças entre as duas equipas e o resultado em Londres deveria ter sido muito diferente.”
“Arsenal quer fazer a sua própria história” (Arteta)
O desfecho do encontro da primeira mão serviu para Arteta ter uma ideia mais aprofundada do que fazer para chegar à final. “O resultado mostrou-nos o caminho de tudo o que temos para fazer neste encontro. Aprendemos muitas lições e vamos provar que temos o direito de estar na final“, disse Arteta.
“Estamos aqui para fazer a nossa própria história. Provavelmente, poucas pessoas acreditariam que poderíamos estar nesta posição, e já fizemos muito na Europa esta temporada, contra todas as probabilidades. Somos capazes de lá chegar, estamos no sítio certo à hora certa”, afirmou Arteta.

Arteta num animado treino do Arsenal antes de defrontar o PSG. Foto: Alex Davidson/Getty Images
Três “reforços” para atacar o PSG
Boas notícias são os regressos de três jogadores importantes para a manobra da equipa inglesa. Arteta confirmou que Martin Ødegaard, Jurrien Timber e Riccardo Calafiori estão de regresso aos treinos e poderão mesmo ser opção, sendo que “apenas Timber será alvo de reavaliação até à hora do jogo”.

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Na primeira mão, Arsenal e PSG disputaram um jogo que, olhando para as estatísticas, foi globalmente equilibrado nos principais detalhes, com alternância de domínio, apesar de os gauleses terem sempre controlado os acontecimentos e minimizado o perigo.
O golo que definiu a vantagem dos gauleses foi marcado bem cedo. Logo aos 4 minutos, Ousmane Dembélé marcou e condicionou toda a estratégia contrária. O Arsenal procurou sempre o golo, atacou muito, mas os parisienses mostraram-se sempre muito seguros.