Mike Maignan pode rumar ao Chelsea
Segundo notícia avançada esta terça-feira (3) pelo prestigiado jornal italiano Gazzetta Dello Sport, o Chelsea está interessado em contratar Mike Maignan, guarda-redes do Milan e da seleção gaulesa ainda a tempo de participar no Mundial de Clubes, denotando, assim, urgência em assegurar o francês.
Contudo, segundo a mesma publicação, poderá haver outro concorrente de peso na corrida pelo guardião de 29 anos. Trata-se, nada mais, nada menos, que o Manchester United dos portugueses Rúben Amorim, Bruno Fernandes e Diogo Dalot. E a confirmar-se, esta é a terceira disputa entre estes dois emblemas. Ambos desejam Pervis Estupiñan e antes o Chelsea levou a melhor no concurso por Liam Delap.
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Além da indiscutível qualidade e provas dadas por Mike Maignan, há um outro motivo que une Chelsea e Manchester United na corrida pelo gaulês: a irregularidade e insatisfação dos respetivos guardiões mais utilizados na época passada, Robert Sánchez e André Onana.
Chelsea quer discutir a Champions League
Do lado do Chelsea existe a ambição de poder voltar a discutir a Champions League, prova para a qual os londrinos se qualificaram esta temporada ao terminar a Premier League em 4.º lugar, com 69 pontos, apenas menos dois que o poderoso Manchester City, de Pep Guardiola.
Recorde-se que os blues já venceram por duas vezes o troféu da Liga dos Campeões, igualando, por exemplo, os portugueses Benfica e FC Porto, além do histórico Nottingham Forest e da sempre temida Juventus.
Mike Maignan pode trocar o Milan pelo Chelsea. Foto: Marco Luzzani/Getty Images
Manchester United poderá, ou não, partir em desvantagem
Em 2020/21, numa final inglesa, o Chelsea derrotou o Manchester City por 1-0 e em 2011/12, praticamente uma década antes, o clube de Londres bateu o Bayern Munique no desempate por grandes penalidades, após se registar uma igualdade a uma bola aos 120′.
Se o Chelsea apresenta como pontos fortes para seduzir Mike Maignan a participação na Champions League, o facto de ter realizado um campeonato regular sob as ordens de Enzo Maresca – italiano antigo adjunto de Guardiola – e a conquista da UEFA Conference League, o Manchester United terá de esgrimir outro tipo de argumentos.
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E a verdade é que os red devils partem de uma posição desfavorável, isto em termos práticos, olhando-se para a pobre temporada realizada. Contudo, haverá sempre – face à dimensão do clube – o aliciante de fazer parte da história do Manchester United na condição de um dos elementos chave para reconduzir o colosso britânico à glória, depois de vários anos de “sofrimento” desde que Sir Alex Ferguson deixou Old Trafford.
