FC Porto marca cedo, muito cedo
O FC Porto encerrou a sua participação na Liga Portugal com uma vitória por 3-0, que foi mais difícil do que os números mostram. O 1-0 aconteceu aos 45 segundos, depois o Nacional falhou um penálti e diversas situações, antes da expulsão de Zé Vítor fazer desequilibrar a balança.
Ainda não nos tínhamos sentado e o Porto já estava na frente do marcador. Logo no primeiro minuto, mais concretamente aos 45 segundos, Martim Fernandes cruzou da direita e Francisco Moura, de cabeça, fez o primeiro do jogo, ao segundo poste.

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O dragão entrou bem, solto, dinâmico e a criar perigo. Porém, aos poucos, o Nacional foi reequilibrando e começou a criar perigo. Aos 12 minutos os insulares beneficiaram mesmo de uma grande penalidade, mas Diogo Costa travou a cobrança de Joel Tagueu,
Diogo Costa em grande
Os lances de perigo dos visitantes iam-se sucedendo, Diogo Costa ia respondendo com grandes defesas, a melhor delas, provavelmente, aconteceu aos 37 minutos, a evitar o empate após um grande lance de Paulinho Bóia. O guardião ia salvando os anfitriões.
No arranque de segundo tempo, o Nacional voltou a mostrar-se mais acutilante, chegando aos 72 por cento de posse de bola por volta da meia-hora de jogo. Os dragões raramente conseguiam sair a jogar, mas também não deixavam os insulares rematar.

Diogo Costa defendeu uma grande penalidade na primeira parte pelo FC Porto. Foto: Octavio Passos/Getty Images
Expulsão de Zé Vítor
Todavia, aos 66 minutos o Nacional sofreu um duro golpe. O central brasileiro Zé Vítor cometeu falta para penálti e viu o segundo amarelo, deixando os visitantes reduzidos a dez elementos. Samu (69′), da marca dos 11 metros, não desperdiçou e praticamente garantiu os três pontos para o dragão..
Já não havia muito que o Nacional pudesse fazer, a perder por dois golos no Dragão e em inferioridade numérica. O Porto, com os três pontos no bolso, passou a dominar como queria e Rodrigo Mora fez o terceiro aos 83 minutos, fechando o marcador.

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O dragão terminou a Liga Portugal no terceiro lugar com 71 pontos, à frente do Braga. Por seu turno, a formação da Choupana, que já havia assegurado a manutenção, terminou na 14ª posição, com 34.