Antevisão!
Roberto Martínez anteviu, nesta quinta-feira (14), a receção de Portugal à Polónia.
O duelo, relativo à quinta jornada do Grupo 4 da Nations League, está agendado para as 19h45 desta sexta-feira (15).
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Equipa com retoques
Face às ausências dos lesionados Rúben Dias e João Palhinha, a equipa das quinas vai apresentar-se com novidades no Estádio do Dragão.
“Não diria difícil, foi uma semana com muita boa predisposição. Gostei muito da integração dos novos jogadores, o que diz muito do balneário que temos. O jogador experiente da seleção ajuda o novo. Gostei da energia. Depois do Europeu perdemos o Pepe e agora o Rúben Dias, é um desafio para todos nós”, apontou o selecionador nacional durante a conversa com os jornalistas.
Qual vai ser o desfecho do jogo?
Qual vai ser o desfecho do jogo?
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“Não gosto da palavra experimentar. Estamos a falar da seleção, temos os melhores jogadores de Portugal. É dar oportunidades. São jogadores com valências diferentes e podemos utilizar a mesma estrutura. Queremos ter o controlo do jogo, chegar perto da baliza e marcar golos”, acrescentou.
Com dez pontos somados em quatro jornadas, Portugal está a um ponto de qualificar-se para os quartos de final da prova.
O poderio dos polacos
“Todos os jogos da Polónia nesta prova têm quatro ou mais golos, tirando o jogo com a Croácia. Isto mostra a personalidade desta equipa, que gosta de atacar, de correr riscos”, observou.
O calendário está cada vez mais preenchido e as lesões vão-se acumulando.
“O importante é o descanso entre épocas. O número de jogos durante uma época é saudável, é bom. Se joga 80 jogos é porque está a lutar por todos os títulos”, disse, ressalvando a importância de se chegar a um acordo.
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“Acho que é um momento em que todos precisamos de mostrar responsabilidade, todas as instituições, e tentar encontrar uma solução. Os jogadores precisam de ter um bom descanso entre épocas, é preciso responsabilidade. Não é um problema sem solução”.
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Gonçalo Inácio elogiado
O nome de Gonçalo Inácio foi citado durante a conferência de imprensa.
“Falo do Rúben Dias e Pepe como ausências por terem muita experiência e liderança. O Gonçalo Inácio é jovem e tem muita qualidade, mas foi uma decisão médica. Ele não está a 100 por cento e por isso não pode ajudar a seleção. Está no processo de treinar no clube e chegar a esse ponto. É o futuro e o presente da seleção”, destacou.
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Elogiando alguns jogadores da seleção polaca, casos de “Zalewski tem um potencial incrível e arrisca muito, o Zielinski tem uma grande capacidade de ligação, mas o ponto forte da Polónia é a ideia de jogo. Há muito talento”, considerou.
Do lote inicial, acabaram por ficar de fora Pedro Gonçalves e Matheus Nunes, ambos lesionados, e foram substituídos por Samu Costa.
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“Quando fazemos a escolha é de 26 jogadores. Tivemos de ter um critério, que é utilizar todos. Não queremos deixar jogadores de ataque de fora. Quando o Pote e o Matheus Nunes ficam de fora, e o Samuel Costa fez um bom estágio… Gosto muito do equilíbrio que o Samu pode dar no meio-campo”, detalhou.
Veiga espreita lugar no onze
Depois de se ter estreado em Varsóvia, Renato Veiga abordou o encontro desta sexta-feira e mostrou-se preparado para iniciar o encontro.
“Todos os convocados estão preparados para jogar, independentemente de onde o mister decidir. Quem for chamado, tenho a certeza que estará pronto para que Portugal ganhe”, vincou o polivalente jogador do Chelsea.
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“O que me traz de experiência é o meu dia a dia e quão eu trabalho e me preparo para cada jogo e treino, seja na seleção ou no Chelsea. Quanto à titularidade, não sei quem vai jogar. O mister ainda não revelou o onze”, sinalizou.
Escudo nacional ao peito
“É uma honra estar na seleção, não há nada acima disso a meu ver. Estou muito orgulhoso por estar cá e darei sempre o meu melhor com este escudo ao peito. No Chelsea também, mas defender este escudo é especial”.
E será que os polacos vão estar mais fragilizados sem o capitão e grande figura Robert Lewandowski?
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“É um grande jogador, uma referência da seleção da Polónia. No último jogo estávamos preparados para jogar contra o Lewandowski e neste jogo estaremos preparados para jogar contra quem jogar na posição”, explicou.
Sem rancor de Amorim
A Premier League vai passar a contar com mais um português, falamos de Rúben Amorim, treinador que acabou por não apostar no defensor quando este representava a equipa B do Sporting.
“Nada disso. Desejo-lhe toda a sorte do mundo, exceto contra o Chelsea. Fez um grande trabalho no Sporting”, elogiou.
A terminar, o tema relativo ao calendário de jogo. “Para nós jovens quantos mais jogos, melhor. Mas acho que é preciso ter sempre em conta a saúde dos jogadores. O meu foco é esse e também a qualidade do jogo. Quanto mais jogos, melhor, queremos aproveitar e desfrutar ao máximo”, concluiu.
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Portugal comanda o Grupo 4 com dez pontos e necessita de apenas um ponto para garantir uma vaga nos quartos de final da competição.
