Sporting vendeu Kovacevic em definitivo ao Norwich
O guarda-redes bósnio Vladan Kovacevic já não faz mais parte dos quadros do Sporting, depois de esta quinta-feira ter ficado oficializada a venda do jogador por parte dos leões à formação inglesa do Norwich. Kovacevic, de 27 anos, ainda tinha contrato com o clube de Alvalade até 2029.
Contratado no início da última temporada, por €5 milhões, ao Rakow, da Polónia, após a saída do espanhol Antonio Adán, Vladan Kovacevic era apontado como o novo dono da baliza leonina, mas só realizou somente dez jogos e acabou por sair, em janeiro, emprestado ao Legia de Varsóvia.
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Um dos fatores tidos em conta pelos responsáveis de Alvalade foi o melhor jogo de pés do bósnio, para acrescentar ao Sporting, de Rúben Amorim, algo mais à movimentação ofensiva. Porém, o pior é que nas funções primárias como guarda-redes, Kovacevic nunca transmitiu a segurança que se impunha.
Baliza orfã até à chegada
de Rui Silva, do Bétis
Gorada a aposta no bósnio, sem Adán, o Sporting voltou-se para as alternativas que tinha no plantel, nomeadamente com o regresso do uruguaio Franco Israel à titularidade, depois de, em 2022/23, já ter substituído o espanhol enquanto este recuperava de lesão.
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Contudo, o setor continuava órfão. Afinal, o reforço para assumir a baliza leonina, não tinha convencido e se Franco Israel fosse a solução ideal, os leões não teriam sentido a necessidade de investir na contratação de Vladan Kovacevic. Como tal, sem surpresa, Rui Silva chegou a Alvalade em janeiro, proveniente do Bétis.
Callai a jogar na equipa B
e Diogo Pinto até já saiu
Se dúvidas restassem em relação a esta pecha no Sporting, basta verificar que, na época passada, o jovem brasileiro Diego Callai só jogou pela equipa B dos leões e o português Diogo Pinto não continuou em Alvalade esta época, tendo saído, em definitivo, para o Estrela da Amadora.
Ainda assim, tendo em conta o facto de Diogo Pinto ser muito jovem (apenas 21 anos), o Sporting salvaguardou-se na transferência para o Estrela da Amadora ao incluir uma cláusula de recompra e partilhar metade do passe com o clube da Reboleira, tendo direito à respetiva percentagem em caso de uma futura venda.
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