Busca por compradores na Europa

O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, aproveitou para fazer reuniões em mais uma viagem para acompanhar a final da UEFA Champions League. O mandatário sonha com a SAF no Mengão.

Landim quer vender parte do clube, mas como faz o Bayern e o CRF não perder o controle, sendo sócio majoritário na empresa. O jornal O Dia confirma encontro com investidores fora do Brasil.

A oposição formada por conselheiros, incluindo Walter de Oliveira, Carlos de Oliveira e Gilberto Barros, soltou uma carta-resposta com exclusividade n’O Dia falando sobre as ações que vem sendo tomadas por Rodolfo.

“De tempos em tempos a Nação Rubro-Negra é ameaçada por insinuações de que seu atual presidente deseja transferir o futebol do Flamengo para uma SAF”, iniciaram o trio na carta.

Novo estádio e mais

Rodolfo Landim tem a justificativa de vender parte das ações em uma possível SAF do Flamengo para viabilizar a construção do novo estádio, no Gasômetro. A Caixa precisa enviar o valor do terreno ao clube, que põe um teto de R$ 250 milhões para adquiri-lo.

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“Ao mesmo tempo acenando com supostas vantagens ligadas à construção de um estádio próprio, Landim retoma o assunto, na esperança de derrubar quem ainda se opõe à transferência dos seus sonhos”, escrevem.

“Em uma SAF as decisões passariam para a esfera de um Conselho formado por poucas pessoas (em geral 5 ou 7 membros). O poder político dos associados do Flamengo se limitaria a escolher esses apaniguados”, acrescenta.

“O Flamengo não é do Leblon, o Flamengo é do Brasil. O Flamengo não é de poucos, o Flamengo é de milhões”, finalizou a carta-resposta que chegou ao conhecimento de todos nesta quarta-feira (5).

Na última terça-feira (4), saíram as quatro exigências que Rodolfo Landim pede para apoiar um novo candidato – não deve ser BAP – e o executivo ainda sonha com uma terceira eleição.

Nação reage às vontades de Landim