O formato atual do Mundial de Clubes tem sido utilizado desde 2005, completando 18 anos de história. Desde então, times como Internacional, Atlético-MG, Palmeiras e Flamengo já viveram a amarga experiência de cair na semifinal. E essas eliminações têm quatro responsáveis notáveis, que viveram jogadas memoráveis e marcaram seu nome na história do torneio.

Patou Kabangu (Mazembe):

Em 2010, equipe do Internacional desembarcou em Abu Dhabi com o objetivo de repetir o feito de 2005, mas infelizmente isso não aconteceu. O atacante foi o vilão da partida, marcando o primeiro gol logo no início do segundo tempo. Ele também se destacou pelas suas habilidades técnicas, criando lances ofensivos, antes de sair do campo nos minutos finais. Ele também atuou pelo Anderlecht (Bélgica) e Al Ahli (Qatar).

Mouhcine Iajour (Raja Casablanca):

O Atlético Mineiro não teve uma partida fácil contra o time marroquino e após um primeiro tempo sem gols, sucumbiu na segunda etapa. Lajour marcou o primeiro gol aos 5 minutos de jogo, em uma jogada de contra-ataque. Apesar do empate do time mineiro, o atacante não se intimidou e sofreu um pênalti cometido por Réver. Ao final, Iajour ganhou o prêmio de terceiro melhor jogador da competição.

André-Pierre Gignac (Tigres):

A troca da França pelo México no futebol não é comum, mas o tempo provou que a decisão de Gignac foi acertada. O Palmeiras teve o desprazer de ser vítima do atacante, que marcou o único gol do jogo em uma cobrança de pênalti. Ele ganhou o prêmio de segundo melhor jogador da edição, marcando três gols em três partidas.

Salem Al-Dawsari (Al Hilal):

O melhor jogador de futebol da Arábia Saudita já havia tentado ser o pesadelo do Flamengo em 2019, mas sua equipe acabou levando a virada e perdendo por 3 a 1. Na última quarta-feira, Al-Dawsari se tornou o primeiro jogador a marcar em duas edições da competição contra o mesmo rival, o que o credenciou a concorrer aos prêmios de craque e artilheiro. Agora, o meia-atacante busca conquistar o tão desejado título.