Seguiu outro rumo
Giovani dos Santos, que foi promessa do Barcelona e ídolo da seleção mexicana, voltou a ser tema de destaque, agora como empresário. Desde que deixou o futebol em 2021, ele se dedicou ao setor petroquímico, tornando-se sócio da Petróleos Mexicanos.
O ex-atleta mudou sua trajetória, marcando presença fora dos campos com faturamento anual estimado em US$ 500 mil. Formado nas categorias de base do Barcelona, Giovani surgiu como uma das grandes promessas do clube.
Apesar da curta passagem pelo time principal do Barcelona, ele chamou a atenção na Europa. Depois, a carreira em clubes como Tottenham, Galatasaray e Villarreal, além de experiências no futebol dos Estados Unidos, pelo LA Galaxy.
Pela seleção mexicana, Giovani somou mais de 100 jogos e foi peça-chave em competições internacionais. Participou de três Copas do Mundo – 2010, 2014 e 2018 – e teve seu auge com a medalha de ouro nas Olimpíadas de Londres.
Fez história
Em 2012, quando o México derrotou o Brasil na final. Essa conquista consolidou seu status de ídolo nacional. De volta ao México, Giovani dos Santos encerrou sua carreira jogando pelo América, mas sem formalizar um anúncio oficial de aposentadoria.
O fim nos gramados foi o início de uma nova fase: ele abraçou desafios no mundo corporativo e diversificou suas fontes de renda, também presentes no mercado de luxo.
Aventureiro
Além da indústria petroquímica, Giovani investe na compra e venda de veículos de alto padrão. Com presença ativa, ele se mantém relevante, atraindo atenção não apenas por seu passado esportivo, mas por sua visão empresarial.
