Depois de iniciarem as conversas na última quarta-feira (29), o Atlético-MG e o técnico Jorge Jesus deveriam ter se reuindo novamente nesta quinta-feira (30), desta vez com a presença dos 4 Rs que colocam dinheiro no clube: Rubens e Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador. As conversas, no entanto, não aconteceram.

Segundo o repórter Guilherme Frossard, do site GE, o pedido partiu de Jorge Jesus para que não houvesse a reunião de hoje, deixando a definição para semana que vem. Nesta quinta-feira (30), foi noticiado que o Al-Hilal, da Arábia Saudita, está interessado na volta de JJ, que trabalhou por lá entre 2018 e 2019, em sua primeira experiência fora de Portugal.

O português descansará e só voltará a conversar com o Atlético-MG na próxima segunda-feira (3). A diretoria do Galo não tem pressa e provavelmente não viajará a Portugal, pois tem um representante em solo europeu: o empresário Giuliano Bertolucci. A falta de urgência se dá pelo fato de o time só se reapresentar em 17 de janeiro na Cidade do Galo.

Salário pode ser outro fator que dificulte a contratação de Jorge Jesus

Segundo o blog do jornalista Paulo Vinícius Coelho, no site GE, há dois fatores que podem fazer com que o português não comande o Atlético-MG em 2022: a proposta do Al-Hilal, que veio à tona nesta quinta-feira (30), e o salário, que dificilmente será menor do que ele recebia no Flamengo, entre 2019 e 2020.