Lesão de Gabriel Magalhães afeta escalação do Brasil 

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) comunicou neste domingo (16) que Gabriel Magalhães foi cortado da Seleção Brasileira e não enfrenta a Tunísia. Ele foi titular na vitória por 2 a 0 contra Senegal. No entanto, acabou substituído no decorrer do segundo tempo. Em nota, a entidade informou que exames médicos detectaram uma lesão muscular na coxa direita.

Nesse sentido, o técnico Carlo Ancelotti será obrigado a fazer pelo menos uma mudança na escalação. Éder Militão atuou como lateral-direito contra Senegal, mas pode voltar à zaga. Foi isso o que ocorreu contra Senegal. O lateral Wesley entrou em campo e Militão preencheu a vaga de Gabriel Magalhães. 

Gabriel Magalhães se machucou no amistoso entre Brasil e Senegal (foto: Ryan Pierse/Getty Images)

Vitor Roque pode ganhar chance na Seleção Brasileira 

Ancelotti elogiou o atacante do Palmeiras. “O jogador que pode se colocar como referência na frente é Vitor Roque, que está indo muito bem no Palmeiras. Ele é uma opção e tem chances de jogar o próximo jogo”, declarou Ancelotti que também prometeu não desgastar fisicamente o elenco: “Não vou arriscar com jogadores cansados”, completou.

Vitor Roque foi elogiado por Ancelotti (foto: Rafael Ribeiro/CBF)

Nesse sentido, um provável time titular da Seleção Brasileira é formado por: Ederson; Wesley, Marquinhos, Éder Militão e Alex Sandro (Caio Henrique ou Luciano Juba); Casemiro (Fabinho), Bruno Guimarães (Andrey Santos), Estêvão (Luiz Henrique) e Rodrygo (Richarlison ou Vinicius Júnior); Vinicius Júnior e Vitor Roque (João Pedro, Matheus Cunha ou Richarlison). 

Calendário do próximo jogo da Seleção Brasileira 

O time canarinho vai enfrentar a Tunísia. O amistoso está marcado para ocorrer na próxima terça-feira (18), a partir das 16h30 (horário de Brasília), no estádio Pierre-Mauroy, em Lille, na França. 

“Fico muito feliz de ver a evolução que estamos tendo a nível defensivo e de espírito de equipe. Quando juntos, quando os jogadores entendem o que o treinador pede, acho que acaba ficando mais fácil a dedicação. Se a gente jogar como um grupo, a gente sabe que a qualidade a gente tem, mas acho que essa união que a gente tem é fundamental e não pode faltar”, analisou Éder Militão.