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Mundial de Clubes

Arthur, do Wydad Casablanca, projeta confronto contra Manchester City e Juventus

Wydad enfrenta gigantes europeus no Mundial: ambiciosa preparação e busca por destaque contra City e Juventus

Arthur, antes da transferência para o Wydad Casablanca. Foto: Jorge Rodrigues/AGIF
© Jorge RodriguesArthur, antes da transferência para o Wydad Casablanca. Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

Desafio Mundial: Wydad encara o Manchester City

O futebol internacional está prestes a viver um grande momento: o Wydad Casablanca, um dos principais clubes do Marrocos, vai enfrentar o poderoso Manchester City na abertura do Mundial de Clubes da FIFA. Esse jogo promete unir a garra do futebol africano com a técnica precisa dos times da Europa.

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No meio dessa história, está Arthur que saiu do Brasil e hoje brilha nos gramados marroquinos, sonhando em se destacar em um torneio mundial. A entrevista a seguir mostra os bastidores dessa preparação e os sentimentos de quem vai encarar um dos maiores desafios da carreira.

O Wydad Casablanca pagou US$ 1,5 milhão (em torno de R$ 8 milhões) pela contratação de Arthur junto ao Fluminense. A quantia equivale a compra de 50% dos direitos econômicos do atleta.

Escolher jogar pelo Wydad não foi apenas mudar de time — foi uma decisão pensada: “Entre as propostas que recebi, a do Wydad me chamou atenção por causa do Mundial”, conta Arthur para o Somos Fanáticos, deixando claro o quanto esse campeonato é importante para sua carreira.

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“Jogar contra os melhores é um privilégio enorme”, diz, misturando respeito com confiança na força do seu time. Enfrentar o Manchester City exige mais do que talento individual — é preciso que o time inteiro esteja unido e comprometido: “Sabemos que eles gostam de ficar com a bola e controlar o jogo. Mas estamos nos preparando muito para fazer uma grande partida”, comentou Arthur.

Adaptação e aprendizado de Arthur no futebol marroquino

Representar milhares de torcedores dá ainda mais motivação: “Temos que dar o nosso melhor”, completa, reconhecendo que o apoio da torcida será muito importante. A adaptação ao estilo de jogo africano também foi um desafio. Diferente do ritmo mais calmo do futebol brasileiro, o estilo no Marrocos é mais direto e com muitos duelos entre os jogadores.

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“Aqui o jogo é mais rápido e cheio de disputas”, explica antes de frisar como sua equipe gosta de jogar: “Mas nosso time também tenta trabalhar a bola com toques curtos”, frisou o atleta.

A troca de treinador durante a temporada foi outro teste, porém ele encarou como uma chance de aprender, usando toda a experiência que acumulou nos tempos de Fluminense.

  • Nome completo: Arthur Wenderrosky Sanches
  • Nascimento: 24 de fevereiro de 2005 (20 anos)
  • Nacionalidade: Brasil (nasceu em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro)
  • Posição: Meia
  • Pé preferido: Canhoto
  • Altura: 1,73m
  • Peso: 65kg
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Apesar de hoje viver uma nova fase fora do Brasil, o Fluminense continua presente em suas lembranças: Minha estreia como profissional no Maracanã foi inesquecível. Foi minha casa por muitos anos”, diz com carinho.

“Sinto falta dos amigos que fiz lá, mas no futebol, cada um segue seu caminho”, acrescentou Arthur. Essas recordações mostram o lado humano de quem vive sempre em movimento.

Presidente da Fifa mostra como é o troféu do Mundial. Foto: Brennan Asplen/Getty Images

Presidente da Fifa mostra como é o troféu do Mundial. Foto: Brennan Asplen/Getty Images

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Sobre o futuro, ele prefere manter a calma. Antes de ir para o Wydad, teve propostas de times do Brasil, mas sentiu que era hora de viver algo novo: “Queria me testar em outros lugares”, conta. Hoje, já surgem sondagens sobre clubes do Oriente Médio interessados nele. No entanto, sua cabeça está no agora.

Wydad confia na surpresa contra City e Juventus

“Estou 100% focado no Mundial. Deixo o resto com meus empresários. Quando aparecer algo concreto, vamos decidir juntos”, diz, mostrando maturidade diante das incertezas do futebol. O sorteio do Mundial de Clubes colocou o Wydad Casablanca em um grupo difícil, com dois gigantes europeus.

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“Quando vimos que iríamos pegar o Manchester City, até demos risada, porque ninguém queria encarar eles logo de cara”, ele admite. Mas logo veio o espírito de luta: “São 11 contra 11 em campo. A gente respeita, mas vai brigar pela vitória.” Essa postura mostra o que o futebol tem de mais bonito: a chance de surpreender.

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