Problemas no Brasileirão
No programa “Seleção Sportv” desta terça-feira, o jornalista André Rizek revelou que John Textor, proprietário da SAF (Sociedade Anônima de Futebol) do Botafogo, está planejando recorrer à Justiça Comum para investigar a arbitragem no futebol brasileiro.
Mesmo enfrentando processos por suas declarações sobre corrupção, Textor, segundo Rizek, não pretende recuar em suas acusações polêmicas.
O Botafogo foi a maior decepção do Brasileirão 2023?
O Botafogo foi a maior decepção do Brasileirão 2023?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
O empresário, que já está sendo processado pela CBF devido às suas alegações após a derrota do Botafogo para o Palmeiras por 4 a 3, estaria intensificando seus esforços. Ele contratou a empresa Good Game! para realizar uma investigação sobre a arbitragem nos jogos do Brasileirão.
André Rizek afirmou que, apesar de ser processado pela Confederação Brasileira de Futebol, John Textor está decidido a levar a questão da arbitragem à Justiça Comum.
Não vai desistir
Embora o jornalista tenha expressado discordância em relação ao relatório, ele enfatizou que Textor não está recuando em sua posição. John Textor já havia sido suspenso preventivamente pelo STJD após suas declarações sobre “corrupção e roubo” no Brasileirão.
John Textor pode sofrer punição pesada caso siga com o plano que deseja executar. Foto: Flickr Oficial Botafogo FR/Vítor Silva
“Ele vai para o ataque. Ele está sendo processado pela CBF por dizer que há corrupção, mas ele vai dobrar a aposta. O relatório da Good Game! não fala só do Brasileirão deste ano, fala do ano passado também. Ele vai dobrar a aposta. Ele vai levar esse relatório, que ele, Textor, acha que é robusto, apontando muitos erros de arbitragem”.
(Photo by Ricardo Moreira/Getty Images)
“Ele não vai frear. O Textor acredita que há manipulação de resultados no Brasil, que os resultados estão estranhos”. disse André Rizek.
Agora, com o final da temporada se aproximando e o Botafogo fora da disputa pelo título, Textor parece determinado a levar sua batalha contra possíveis injustiças arbitrais para instâncias superiores.