Seleção Brasileira
É inacreditável pensar que o único futebol pentacampeão do mundo está passando por uma situação caótica. Sem técnico, lesões e campanha pífia nas Eliminatórias.
O revés de 1 a 0 para a Argentina, com gol do zagueiro Otamendi após cobrança de escanteio, é a gota d’água para o Brasil. Agora, apenas em 2024, começando com os amistoso contra Inglaterra e Espanha.
O Brasil vai se recuperar com Diniz no comando?
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Galvão Bueno detona o momento atual, começando pelo sentimento: “O que vai acontecer?? Não sei!! Sinceramente, não sei!! E nesse momento não sei mais nem o que dizer pra vcs!! Que tristeza, que coisa horrível, que vexame”, escreve.
“Essa história do futebol brasileiro, unida ao vexame, ao absurdo, à violência da polícia do Rio, às torcidas não estarem isoladas com segurança como sempre acontece e tem que acontecer em qualquer Brasil x Argentina”, acrescentou.
Comissão técnica
O presidente Ednaldo Rodrigues garante que Carlo Ancelotti chega para a Copa América do ano que vem. Porém, o italiano nunca confirmou isso em público e deixa todos em alerta.
Diniz na coletiva de imprensa. Foto: Staff Images / CBF
“E, se (Carlo Ancelotti) não chegar, vai continuar o Diniz, tentando um trabalho que faz bem no Fluminense, treinando 5 horas por dia, todo dia, por quase 2 anos?? Na seleção isso não funciona”, frisa Galvão Bueno.
Entrada da Seleção Brasileira no Maracanã. Foto: Staff Images / CBF
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Para fechar em um trecho do discurso, no Twitter, Galvão pede a saída imediata de dois nomes da alta cúpula da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para o bem da modalidade.
“(Ednaldo) Se desentendeu até com o primeiro vice-presidente, o Rubens (Lopes), presidente da Federação Carioca!! Por mim, os dois poderiam dar as mãos e sumirem do futebol!! Seria muito bom para o futebol brasileiro”, finalizou.