Sandro Meira Ricci, ex-árbitro de futebol que deixou sua marca no cenário esportivo, compartilhou sua visão sobre as torcidas brasileiras que ele considera as “mais chatas”. Em uma entrevista ao canal Charla Podcast, Ricci abordou a pressão e o ambiente desafiador enfrentado pelos árbitros ao lidar com torcedores de alguns clubes.
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Segundo o ex-juiz, as torcidas do Figueirense e do Sport foram citadas como as mais exigentes e difíceis de lidar. Ricci enfatizou a pressão imposta por essas torcidas, destacando o desafio que é arbitrar partidas envolvendo esses clubes.
Torcida chata de mais
“Honestamente, vou te falar um aqui. O Figueirense no Orlando Scarpelli. Mas não é por causa do estádio, necessariamente. Sei lá, é uma torcida chata demais. Reclamava de lateral, na experiência que eu tive. A Ilha do Retiro, do Sport. Mas não é pressão. É algo que você sente, e vira até motivação. Mas o torcedor quer saber: ‘Qual torcida mais interfere?’. Nenhuma”, disse Meira Ricci.
A carreira de Sandro Meira Ricci como árbitro começou em 2006, quando ingressou no quadro de árbitros da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Ao longo de sua trajetória, também teve a oportunidade de participar de competições internacionais da FIFA, entre os anos de 2011 e 2018.