Busca por integridade no futebol
John Textor põe em cheque o futebol brasileiro e aponta que existem jogos com suspeita de irregularidades para que fosse possível a manipulação de diversos resultados.
Dono de 90% das ações da SAF do Botafogo, o executivo não tem medo de se indispor com outros donos ou até mesmo presidentes, diretores e executivos da modalidade.
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“Eu também quero olhar para o comportamento dos nossos jogadores no último ano. Não tivemos qualquer evidência que nossos jogadores estiveram envolvidos. Mas eu sou diferente de Leila (Pereira)”, iniciou ao UOL Esporte.
Assim como Julio Casares, presidente do São Paulo, a executiva do Palmeiras rebate o milionário da Eagle Holding em relação aos apontamentos de manipulação de resultados.
Textor se defende
John Textor garante que não tem apenas os relatórios da Good Game. Entretanto, faz questão de passar credibilidade à ferramenta e leva em conta os anos que a empresa tem no mercado.
Textor está cansado de levar invertidas. Foto: Wagner Meier/Getty Images
“É uma metodologia incrível, que pelos últimos 10 anos é a que tem mais credibilidade no futebol. Eu continuo ouvindo na imprensa: ‘É só relatório da Good Game'”, respondeu.
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“Quer saber? Entenda o relatório da Good Game! E cale a p… da boca! Quando as pessoas dizem que é só relatório da Good Game: Primeiro, não é tudo o que temos. Segundo, já seria suficiente. Por que as pessoas dizem isso?”, disparou.
O empresário foi na Cidade da Polícia, no Rio de Janeiro, e será um dos primeiros chamados na CPI. Senado decidiu dar importância às denúncias e vai trabalhar em cima disso.
O QUE DIZEM OS FANÁTICOS
