Luis Enrique e o PSG ou Éric Roy e o Brest: quem sairá por cima?
O PSG de Luis Enrique e o Brest de Éric Roy defrontam-se em Paris, esta quarta-feira (19), para a Champions League, às 17h00 do Brasil, 20h00 de Portugal, 21h00 de Angola e 22h00 de Moçambique.
O encontro é válido para a segunda mão do play-off da competição e colocará os dois clubes franceses num decisivo frente a frente. Como de costume, o Somos Fanáticos trará todas as informações da partida, logo após o apito final.
A equipa parisiense, que conta com os portugueses Nuno Mendes, Vitinha, João Neves e Gonçalo Ramos, venceu o primeiro encontro por 0-3 em casa do Stade Brestois 29. Na antevisão da partida, entre outros temas, o treinador espanhol optou por ser cauteloso em relação à vantagem que tem da primeira mão.
“Não vou para nenhum jogo relaxado”
“Não esperávamos o resultado da primeira mão. O Brest recuperou várias vezes de uma desvantagem de dois golos nos últimos dois anos. É uma equipa bem estruturada e pode causar-nos problemas. Estamos a esquecer o resultado da primeira mão, embora ele exista e seja positivo. O único objetivo é ganhar o jogo de amanhã, mas não vou para nenhum jogo relaxado. Haverá alguém eliminado no final, por isso é impossível estar relaxado”, começou por referir.
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Por outro lado, Khvicha Kvaratskhelia protagonizou uma das grandes transferências do mercado de inverno, ao ir do Nápoles para o PSG por cerca de 70 milhões de euros. Em seis jogos, leva um golo e uma assistência e as exibições não têm sido tão boas como se poderia esperar, mas o técnico dos parisienses não se mostrou preocupado com tal.
Kvaratskhelia em ação. Foto: Catherine Steenkeste/Getty Images for Qatar Airways.
“Queremos chegar a março com…”
“Estou satisfeito com ele. É óbvio que precisa de tempo para se adaptar, mas estou muito satisfeito com a forma como se está a comportar e a treinar. É uma contratação a longo prazo, portanto, não tenho pressa“, afirmou o treinador de 54 anos.
Em relação à abordagem mental que faz junto do plantel, explicou: “Tento equilibrar o que se passa fora do contexto da equipa. Sou ambicioso por natureza. Por exemplo, no início da época, queria colocar o [Bradley] Barcola noutra galáxia. Agora, o [Ousmane] Dembélé está numa forma muito boa, por isso temos de manter a calma. Há altos e baixos, mas não devemos exagerar em nada. Quando te falta confiança, eu dou-te confiança e vice-versa“, salientou.
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Por fim, Luis Enrique aproveitou para falar sobre a gestão que faz do plantel do PSG: “Para avaliar realmente a carga de trabalho dos jogadores, temos de efetuar uma análise muito aprofundada. Há muitos elementos que variam, então gostamos de fazer uma rotação dos atletas. Queremos chegar a março com o maior número possível de jogadores à nossa disposição e não ter tudo dependente de um só jogador”, concluiu.
