‘Squadra Azzurra’ marcou no final da primeira parte e início da segunda e conquistou os primeiros três pontos

No último jogo de Luciano Spalletti como selecionador de Itália, a ‘squadra azzurra’ manteve o fraco índice exibicional, tal como se havia visto diante da Noruega, em Oslo.

Para não variar, Itália sentiu muitas dificuldades para construir jogo e causar perigo e entrou mal no jogo, chegando a estar em desvantagem: porém, o golo de Nicolaescu foi anulado.

Valeu o golo de Giacomo Raspadori, aos 40′, na sequência de uma boa iniciativa de Luca Ranieri pela esquerda, ele que pouco antes havia dado o primeiro sinal de perigo da equipa da casa.

Calafrios, sustos e o alívio oferecido por Cambiaso

Contudo, antes do intervalo, os anfitriões ainda tremeram e viram a Moldávia ficar perto por duas vezes, o que levou Luciano Spalletti a introduzir duas novas unidades ao intervalo: Nicolò Barella e Riccardo Orsolini.

A mexida pareceu agitar Itália que aos 49 minutos, por Andrea Cambiaso, muito oportuno na forma como apareceu a empurrar a bola para o interior da baliza moldava.

Luciano Spalletti despede-se dos jogadores naquele que foi o último jogo como selecionador de Itália.
Foto: Alessandro Sabattini/Getty Images

Tentativas pouco conseguidas de tentar dilatar a vantagem

Com Itália a respirar melhor, fruto da vantagem de dois golos sem resposta, marcados em momentos fundamentais do jogo, que abalaram a Moldávia no aspeto psicológico, viu-se uma equipa anfitriã um pouco mais solta.

Mas só isso. Um pouco. A Itália mostrou maior confiança, conseguia jogar de forma mais clarividente, contudo sem grandes resultados, pois nem sempre as jogadas saíam como a equipa da casa desejaria.

Fica assim para a história a despedida de Luciano Spalletti do comando da ‘azzurra’, uma primeira vitória e primeiros três pontos de Itália, no segundo jogo de qualificação do Grupo I, com a Noruega na liderança (quatro vitórias em quatro jornadas) e Israel em 2.º lugar, registando seis pontos (duas vitórias e uma derrota).