Tem a palavra o capitão CR7!

Cristiano Ronaldo esteve em foco no último domingo (23). Assim, na partida em que Portugal venceu, após prolongamento, a Dinamarca por 5-2, o capitão da Seleção das quinas falhou uma grande penalidade, mas, no entanto, redimiu-se e marcou, naquele que foi o 136.º tiro certeiro pela equipa de todos nós.

Com efeito, a turma lusa apurou-se assim para a final four da Nations League e vai defrontar a anfitriã Alemanha nas meias-finais.

Os portugueses, por norma, sofrem até à última. Em resumo, na conferência de imprensa expressei o que sentia, porque sabia que se os adeptos estivessem do nosso lado e nós, jogadores, estivéssemos bem, se e a energia estivesse dentro de campo, as coisas correriam bem”, começou por dizer em entrevista ao NOW.

Quem deveria ser o titular no ataque da Seleção de Portugal?

Quem deveria ser o titular no ataque da Seleção de Portugal?

Cristiano Ronaldo
Gonçalo Ramos
Os dois

23 PESSOAS JÁ VOTARAM

Penálti falhado não abalou…

De seguida, CR7 recordou que nunca sentiu que Portugal fosse ser eliminado pelos dinamarqueses, não obstante a boa réplica dada pelos vikings nestas duas partidas.

Senti que mesmo depois de ter falhado о penálti – só falha quem tenta marcar -, íamos passar a eliminatória. Е foi o que aconteceu”, acrescentou de resto.

Cristiano Ronaldo festeja presença de Portugal nas meias-finais da Nations League. Foto: Getty Images.

Portugal esteve bastante bem

Entretanto, o experiente avançado de 40 anos agradeceu a presença do público que se deslocou a Alvalade e encheu, além disso, as bancadas do reduto habitualmente ocupado pelo Sporting.

Portugal esteve bastante bem. Da mesma forma, marcar cinco golos à Dinamarca não é nada fácil. Por isso, estamos todos de parabéns: jogadores, quem esteve no estádio, todos os portugueses. Ainda assim, estamos todos no mesmo barco e foi muito importante passarmos à final four”, vincou de qualquer jeito.

Por fim, Ronaldo garantiu que as críticas não lhe fazem mossa nesta fase da carreira. “Comecei a jogar com 18 anos e a crítica é positiva, faz com que reflitas e percebas as coisas que fazes menos boas para poderes crescer”, rematou.