Frustração!
O FC Porto não alcançou melhor do que um empate na visita de sábado (7) ao reduto do Famalicão. Com o desfecho, os dragões foram apanhados pelo Benfica na vice-liderança da prova, sendo que os rivais têm um jogo em atraso, e desperdiçaram a possibilidade de colarem-se ao Sporting na liderança da Liga Portugal.
O capitão portista, Diogo Costa, falou em nome do plantel e lamentou mais um percalço no campeonato que aumentou a contestação da massa adepta.
A exigência dos adeptos
“Entendemos os adeptos. Também entendemos o nosso papel. São adeptos exigentes e que querem títulos. Nós também queremos, estamos a trabalhar para isso, vamos continuar a trabalhar forte e nunca baixar a cabeça”, declarou o guarda-redes aos microfones da Sport TV.
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“Foi culpa minha. Tentei continuar no jogo, fazer o melhor que posso e ajudar a equipa, que é a minha função aqui. Um jogo ingrato e com muita bola. Faltou agressividade na frente. Eles tiveram apenas duas oportunidades, uma foi golo e outra o penálti”.
Dragões mais agressivos
“É o futebol, mas agora cabe-nos a nós ser mais agressivos na frente para que possamos ser melhores”, comentou o internacional português ao referir-se ao lance que abriu a contagem.
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Em todas as provas, o FC Porto não vence longe do Estádio do Dragão há cinco partidas. “Sabíamos o que aconteceu com o Sporting, queríamos marcar uma imagem forte. Queríamos assumir o jogo, ter bola e ter personalidade. Temos de ser mais intenso e agressivos, é o que falta neste momento”, frisou.
Diogo Costa teve culpas no golo do Famaicão?
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A equipa da Invicta voltou a ter de correr atrás do prejuízo, um dos vários pormenores que urge corrigir, declarou Diogo Costa.
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“Não é bom, é um sentimento de frustração. Não quisemos fugir do jogo e quisemos ter bola. Temos de mudar mais o ritmo de jogo. Estamos a trabalhar, ainda falta muito campeonato. Ainda não estamos a fazer o que devemos fazer, mas vamos chegar lá”, garantiu o guardião.