Rui Barros elogia prodígio do FC Porto: “O Rodrigo Mora tem algumas semelhanças comigo”

O que disse Rui Barros?

Rui Barros é uma das figuras mais icónicas do FC Porto. O antigo jogador e treinador da equipa B dos dragões revela que o jogador do atual plantel que mais lhe enche as medidas é o jovem Rodrigo Mora.

“O Rodrigo Mora tem algumas semelhanças comigo, até mais pela altura, mas cada um tem características especiais. Acho que ele tecnicamente é melhor e eu era mais rápido, ambos habilidosos, mas diferimos um bocadinho na velocidade em campo”, compara o ex-atleta em declarações ao site dos portistas.

“Eu era mais rápido, tanto em espaço curto como longo, e o Rodrigo é um jogador que consegue encontrar jogo entre linhas, mais propenso ao passe, ao remate, de finta mais curta, acho que essa é a diferença, e as alturas também, ele é um bocadinho mais alto do que eu”, prosseguiu Barros.

A importância de Diogo Costa

Contudo, além de Mora, o antigo camisola oito realça a qualidade de outros elementos que fazem parte do plantel treinado por Martín Anselmi.

“Quando se fala do coração é, por isso, um bocadinho difícil. Gosto de todos os jogadores do FC Porto e desejo, aliás, que melhorem cada vez mais e se tornem importantes. Claro que o Diogo Costa é uma referência por estar há muitos anos no clube”, revela, antes de destacar a importância do guarda-redes nas últimas épocas.

Rui Barros destaca as qualidades de Diogo Costa. Foto: Getty Images.

“Diogo Costa é um capitão com capacidade enorme”

“Temos tendência a identificar-nos com quem está cá há mais anos. É um capitão com uma capacidade enorme para lidar com várias situações que possam vir a acontecer”, afirma.

Com efeito, as últimas temporadas não têm sido fáceis para os azuis e brancos. Não obstante o período menos auspicioso, Rui Barros destaca, porém, a grandeza do clube. “Todos sabem quem é o FC Porto antes de aqui chegarem, não é um clube qualquer, tem uma dimensão enorme na Europa e no Mundo”, reforça.

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“Vestir esta camisola requer uma maior responsabilidade de todos, um querer e uma vontade excecionais. Na minha opinião, não vale a pena falar muito quando se chega ou em entrevistas”, concluiu.