Time não engrena
O Real Madrid sofreu mais uma dura derrota nesta atual edição da Champions League, desta vez para o Liverpool fora de casa. Está é a terceira na competição, a segunda em sequência, o que gera uma onda de preocupação dos torcedores.
Um dos principais criticados no elenco merengue no momento é o atacante Kylian Mbappé, única contratação merengue nesta temporada. Ele não vem performando bem, e diante dos rivais britânicos, foi considerado um dos piores em campo.
Na entrevista pós jogo, o técnico Carlo Ancelotti resolveu sair em sua defesa ao falar sobre a atuação do clube espanhol. Para ele, há outro fator para explicar a falta de vitórias do time nos últimos meses.
Ancelotti culpa lesões e calendário
Para Carlo Ancelotti, há um único culpado para explicar os jogos ruins feitos pelo Real Madrid ao longo da temporada. O italiano apontou que o novo calendário do futebol europeu é o principal responsável por isso devido a onda de lesões nos jogadores merengues.
“Estamos preocupados com o número de jogos, considerando que o Vázquez acabou de volta, também, o próximo vai ser o Rodrygo, Tchouaméni, talvez. O calendário é péssimo, mas temos que lidar com isso da melhor maneira possível“, disse o treinador.
Ele também apontou que o time não fez uma má partida contra o Liverpool e saiu em defesa de Mbappé. Para o comandante, o pênalti perdido não foi fator determinante para o placar a favor dos britânicos.
“Um jogo difícil, a gente tenta competir, lutamos até o fim com as nossas habilidades. Tivemos chances para empatar, o pênalti. O Liverpool jogou melhor, tem uma dinâmica de jogo melhor do que a gente hoje. Tenho um pouco de satisfação com o que fizemos, considerando os desfalques“, disse a TNT Sports.
“O que precisamos é seguir jogando, não muda muito na classificação, queremos os oito primeiros lugares, ainda temos a chance, temos que lutar e competir“, avaliou o treinador.
“Um pênalti é um lance que se tem muita chance de marcar, mas também tem a chance de que seja defendido. Isso acontece com todo mundo, não muda nada.” Apontou.
