O Flamengo tem se movimentado pouco na atual janela de transferências do mercado. A diretoria tem seus alvos definidos, mas no momento, não tem feito muito esforço para anunciar a chegada de novos jogadores.
O Rubro Negro tem dado prioridade a contratação do uruguaio Nicolas De La Cruz, do River Plate, em uma negociação que dura há meses. A idéia principal do Mengão, é pagar a multa rescisória do jogador.
Você concorda com a postura da diretoria do Flamengo?
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Mesmo que seja um meia de extrema qualidade, dar uma grande prioridade ao jogador poderá custar caro aos dirigentes. A equipe possui vários problemas em seu elenco, e a diretoria parece se recusar a enxergar algo que todos vêem.
O sistema defensivo do Flamengo foi péssimo durante todo o ano, sendo um dos piores do Brasileirão, e até o momento, nem saídas e nem chegadas foram feitas por parte da equipe carioca.
Laterais geram preocupação para 2024
As laterais do Flamengo deveria ser a principal prioridade do vice de futebol, Marcos Braz, para a próxima temporada. Filipe Luis acabou se aposentando ao final de 2023, restando apenas Ayrton Lucas no lado esquerdo, enquanto no lado direito as três opções tiveram um péssimo ano.
(Photo by Franklin Jacome/Getty Images)
Até o momento, não se há relatos de uma possível sondagem rubro negra para jogadores desta posição. Os dirigentes pretendem negociar Wesley e Matheuzinho, enquanto mantêm o uruguaio Varela a disposição de Tite.
(Photo by Wagner Meier/Getty Images)
Está postura reativa adotada pela equipe nas últimas temporadas não tem agradado em nada aos torcedores, que passaram a notar que alguns atletas já não deveriam mais fazer parte do time. Veteranos já não conseguem mais estar 100% durante a maioria dos jogos, e ídolos não tem tido uma boa performance.
Se quiser retomar o caminho das glórias no ano que vem, o Flamengo não terá que ser faminto somente em campo, mas também no mercado em busca de jogadores. De momento, apenas De La Cruz e Léo Ortiz parecem ser os alvos da diretoria de Rodolfo Landim, que viverá seu último ano como presidente.