Em janeiro de 2022 completou quatro anos de uma dívida que o São Paulo tem com a DIS Esporte referente à venda dos direitos econômicos de Paulo Henrique Ganso, ainda em 2016, ao Sevilla. A empresa ajudou a levar o jogador ao tricolor e, por isso, tinha uma parte dos direitos econômicos do atleta. Quando foi vendido ao clube espanhol, a empresa deveria receber a sua porcentagem.
De acordo com oUOL, a empresa mostrou à Justiça que na época do acerto ficou acordado que o São Paulo pagaria 4,5 milhões de euros em três parcelas:
- A primeira em agosto de 2016: 2,5 milhões de euros;
- A segunda em agosto de 2017: 1,5 milhão de euros;
- A terceira em janeiro de 2018: 500 mil euros.
Essa última é o objeto de contestação da DIS na Justiça contra o São Paulo. O valor, hoje, chega a quase R$3 milhões. E a empresa afirma que o clube não pagou. Segundo oUOL, o tricolor reconhece essa dívida. E que o débito, inclusive, consta no balanço financeiro de 2020, o último a ser apresentado pelo tricolor.
No pedido judicial, o grupo DIS também fez outro pedido: que o São Paulo apresente os documentos das cobranças feitas ao Sevilla. Segundo a empresa, os espanhóis ainda devem ao tricolor. De acordo com oUOL,havia uma dúvida sobre a quantidade de impostos que o São Paulo deveria pagar ao fisco espanhol para receber o valor. Por isso, um montante ainda não foi pago.
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Carreira de Ganso
Atualmente, Paulo Henrique Ganso está no Fluminense, depois de uma passagem frustrada pelo Sevilla e pelo futebol francês. O meia se recupera de uma grave fratura no braço sofrida ainda em 2021, no confronto contra o Barcelona do Equador, pela ida das quartas de final da Libertadores.
