Richarlison reacende disputa para a Copa do Mundo
Richarlison, Matheus Cunha, João Pedro, Endrick, Pedro, Marcos Leonardo: a disputa por uma posição no ataque da Seleção Brasileira é intensa antes do início da Copa do Mundo de 2026.
Matheus Cunha e João Pedro, que atuam no Manchester United e no Chelsea, aparecem à frente no conceito de Carlo Ancelotti neste momento. Os números de Cunha não representam uma grande admiração, mas o trabalho tático é a razão pelo qual ele está à frente da concorrência.
No Chelsea, João Pedro faz o papel de um atacante completo: já foi escalado de falso 9, de centroavante e até mesmo de meia-atacante, com responsabilidades defensivas. Na temporada, 18 jogos, sete gols e três assistências.
O “queridinho” de Ancelotti
Richarlison marcou três gols nos últimos três jogos. Embora o Tottenham não tenha vencido, os adversários requer atenção: Manchester United, Arsenal e PSG. Carlo Ancelotti o conhece bem de tempos de Everton e tem plena confiança em seu futebol.

Pedro está fora da final da Libertadores por lesão. Buda Mendes/Getty Images
Na atual temporada, pelo Spurs, Richarlison atuou em 20 jogos em todas as competições, entre a titularidade e o banco de reservas. Neste período, marcou seis gols e realizou duas assistências.
Diferentemente de Richarlison, Pedro parece correr por fora no conceito de Ancelotti. O atacante do Flamengo, que passa por outra lesão, ainda não foi convocado pelo novo treinador e é provável que não esteja na Copa do Mundo.
Endrick e Marcos Leonardo
Marcos Leonardo e Endrick são atacantes de estilos parecidos, mas que vivem situações diferentes. Na Arábia, o atacante do Al-Hilal vive grande fase, decide jogos, marca gols, mas atua em uma liga inferior tecnicamente e taticamente da elite europeia.
Endrick quase não joga. Com Xabi Alonso, que exige a saída de um ídolo do Real Madrid, tem poucos minutos em campo. Na temporada, nenhum gol. Para janeiro, um empréstimo deve ser realizado para o Lyon, da França.




