Cristiano das Arábias!
Cristiano Ronaldo fez um balanço da estadia na Arábia Saudita nesta sexta-feira (03), precisamente dois anos após ter sido apresentado como jogador do Al-Nassr. CR7 elogia as condições de vida no país, mas assegura que ainda lhe faltam títulos.
“Estou feliz e a minha família está feliz. A vida é boa, o futebol também. Começámos uma nova vida neste belo país. A vida é boa, o futebol é bom. Em termos desportivos, individuais e coletivos, ainda estamos a melhorar”, começou por dizer em entrevista à Liga saudita.
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O Nassr tem tido dificuldades em superar a oposição dos dois principais rivais. O campeão em título Al-Hilal, de Jorge Jesus e de Rúben Neves, e o atual líder da prova, o Al-Ittihad de Danilo Pereira e de Karim Benzema.
Rivais do Al-Nassr são fortes…
“É difícil competir com equipas como o Al Hilal e o Al Ittihad, mas continuamos a lutar. O futebol é assim, feito de momentos bons e maus. O mais importante é ser profissional, respeitar o clube e o contrato, acreditando que o contexto vai mudar”, observou o português de 39 anos, que prosseguiu.
“Quando ganhas títulos, as coisas tornam-se mais fáceis. E eu quero mais. Acredito que este 2025 vai ser um bom ano para o Al Nassr”, considerou.
Cristiano Ronaldo deve?
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Ronaldo acabou a última temporada com 50 golos em 51 encontros, esta época são 16 os tiros certeiros em 19 partidas oficiais. No campeonato, Al-Nassr está no quarto lugar com 25 pontos, menos 11 do que o líder Al-Ittihad Jeddah. A conquista da Arab Club Champions Cup 2023 foi, até agora, o ponto alto de CR7.
Objetivos por atingir em 2025
“A Liga dos Campeões da Ásia é algo que quero ganhar para o clube. Mas o mais importante é continuar a esforçar-me e ser profissional. Provavelmente, quando ganhámos o primeiro título. A final contra o Al Hilal foi provavelmente a mais intensa que vivemos”, disse.
O capitão da Seleção Nacional, que está em final de contrato com o emblema saudita, recordou o momento em que ingressou no clube.
“Ser a primeira, digamos, estrela a vir para cá é uma honra, mas o que espero é que nos próximos cinco a dez anos a liga continue a melhorar, não só as equipas principais, mas também as academias. Não só para o futuro dos jogadores sauditas e da liga, mas também para o país e para competir com outras ligas – é esse o meu sonho”, rematou.