Opinião: Laporta toma decisão no Barcelona e pode chorar depois

Barça vai se despedir do técnico Xavi Hernández e toma decisão sobre quem vai escolher o próximo comandante da equipe blaugrana

Atualizada em 02/02/2024 - 19:44hs BRT

**© Getty Images**Joan Laporta toma decisão no Barcelona. Foto: David Ramos/Getty Images

Deco é escolhido para definir próximo técnico do Barcelona

Xavi Hernández sairá do Barcelona ao final da temporada europeia 2023/24. Todas as partes envolvidas já estão cientes disso e a torcida está comunicada da decisão.

O treinador entende que é o momento de encerrar o ciclo dele como treinador dos culés, apesar das portas ficarem abertas para um possível retorno no futuro – quem sabe?

Deco vai acertar o treinador que o Barcelona precisa?

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O presidente Joan Laporta já escolheu quem vai definir o próximo responsável por conduzir o grande projeto do Barça para reestruturar tudo e voltar a ser campeão com frequência.

Deco é quem vai dar o ultimato pelo substituto de Xavi. O dirigente veio ao Brasil e levou Vitor Roque embora, além de gerar influência em outros assuntos nos bastidores da equipe blaugrana.

Jürgen Klopp aparece como oportunidade no Barcelona

Jürgen Klopp deixará o Liverpool quando os compromissos da atual temporada chegarem ao fim. O treinador promete não seguir na Inglaterra e na Alemanha tem grande identificação com o Borussia Dortmund.

Deco veio atrás de Vitor Roque e conseguiu levá-lo para o Barcelona. Foto: David Ramos/Getty Images

Das principais ligas da Europa, Klopp ainda não comandou nenhum time nem de Espanha, Itália, França… ou seja, há muitas ligas que o multicampeão pode dar match nos próximos meses.

Xavi Hernández vive últimos momentos no Barcelona. Foto: David Ramos/Getty Images

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Apesar de ser uma boa oportunidade de mercado, Xabi Alonso corre por fora como um nome promissor a nível mundial. Nos tempos de jogador, ele chegou ao status de ídolo do arquirrival do Barcelona, o Real Madrid.

Será curioso ver como Deco vai conduzir os bastidores nesta prioridade dada pro Laporta. É uma decisão que traz questionamentos, principalmente porque o mandatário pode chorar depois se não tiver voz ativa na hora de bater o martelo.