O Corinthians tenta se recuperar na temporada, já que não apresenta um bom desempenho. A equipe ocupa a 15ª colocação do Brasileirão Série A, com apenas 15 pontos. Além de ter sido eliminado de forma precoce na Libertadores.
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Ainda assim, muit se fala no modelo de SAF no Timão. Muitos clubes do futebol brasileiro estão adotando o modelo, como o Bahia, Vasco, Cruzeiro, Botafogo e Coritiba.
Corinthians SAF?
Dessa forma, o presidente Duílio Monteiro sobre a possibilidade de tornar o Corinthians um Sociedade Anônima do Futebol. Em entrevista para ao programa CNN Esportes, o mandatário revelou que o clube paulista recebeu propostas de fundo de investimentos.
Todavia, deixou claro que não vê essa opção como o caminho ideal para o Corinthians. Ele enfatizou que o clube é conhecido como o “time do povo” e acredita que o trabalho até realizado o momento, com profissionais protegidos em todos os departamentos, tem sido eficiente para organizar e administrar uma equipe sem a necessidade de se tornar uma SAF.
“O Corinthians tem procuras diárias dos maiores fundos de investimento do mundo, mas não é o caminho, não entendo que seja o caminho. O Corinthians é o time do povo, um time de massa, do seu torcedor, mas não precisa. O trabalho que vem sendo feito é bem profissional, todos os departamentos do clube têm profissionais de qualidade e não precisa ter uma SAF para que o clube se organize […] Não acho que o corintiano gostaria disso, o Conselho e os sócios não.”- iniciou.
Embora tenha recebido propostas de fundos de investimento de países do mundo árabe, como Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, Duilio afirmou que o clube está buscando alternativas de negócios que não envolvam uma transformação na SAF. A intenção é encontrar modelos que garantem ao Corinthians receber recursos sem abrir mão de sua estrutura atual.
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“Números eu nem sentei muito para ouvir, mas posso dizer que vieram de pessoas importantes, de países do mundo árabe, representantes de famílias donas desses países… Qatar, Arábia Saudita, Emirados Árabes, sempre existe uma procura por meio de representantes.”
“Buscamos alternativas de fazer negócio com esses fundos, mas que não seja transformar o clube em SAF. Tentamos achar alguns modelos que não seja uma SAF, mas que o Corinthians possa receber esses recursos.”- concluiu
