O regresso da Premier League!
A Premier League 2025/26 está quase a chegar e promete qualidade, drama, intensidade e jogos de cortar a respiração do primeiro até ao último minuto. Na teoria, Liverpool, Arsenal e Manchester City são os principais favoritos ao título, mas não podem “adormecer” com equipas como o Chelsea, campeão do Mundial de Clubes, ou o “renovado” Manchester United de Ruben Amorim. Vários surgem como possíveis “outsiders” aos restantes lugares europeus e tanto promovidos como outros conjuntos terão uma batalha intensa pela manutenção.
Quem será campeão inglês em 2025/26?
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Liverpool, Arsenal e Manchester City: os principais candidatos ao título
Arne Slot enfrenta o desafio de manter o Liverpool no topo e honrar a memória do português Diogo Jota. O clube parte talvez como o principal favorito graças à qualidade do plantel e à continuidade do projeto, mas a gestão da carga física e a rotação inteligente serão determinantes para atravessar com sucesso todas as competições. O técnico neerlandês terá então de equilibrar experiência, juventude e exigência para manter a equipa competitiva ao longo da temporada.
Já Mikel Arteta quer finalmente voltar a colocar o Arsenal na rota dos títulos e a chegada do goleador Viktor Gyokeres, ex-Sporting, poderá ser o “click” que falta para deixarem o “quase”. O equilíbrio entre a profundidade do plantel e a clareza de papéis terá o seu teste em jornadas que terão igualmente no meio os compromissos europeus. Ademais, a manutenção da regularidade defensiva e o acerto na finalização marcarão a ambição real do clube ao longo da época.
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Por outro lado, Pep Guardiola mantém a filosofia de posse e pressão que continua a tornar o Manchester City num candidato natural ao título, apesar da desastrosa época passada. Já a presença de três internacionais lusos é um acréscimo importante, mas a equipa precisará de manter a sua fluidez técnico-tática nos momentos decisivos. A integração correta dos reforços, consistência defensiva e criatividade ofensiva ajudarão a manter o clube na luta até ao fim.
Os “maiores” e os “menores” outsiders
Enzo Maresca procurará consolidar o projeto ambicioso do Chelsea, após vencerem o Mundial de Clubes. Já Ruben Amorim vai abordar a sua primeira época completa no Manchester United e quererá fazer esquecer o que aconteceu na liga passada. Ambos os clubes contrataram vários nomes importantes e terão que procurar uma boa integração desses reforços. Se tiverem consistência e regularidade, poderão ser candidatos capazes de desafiar os favoritos.
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Por outro lado, equipas como Tottenham, Newcastle, Aston Villa, Crystal Palace, Nottingham Forest de Nuno Espírito Santo ou Fulham de Marco Silva aparecem como as mais credenciadas para lutar por mais alguma vaga europeia que possa haver disponível.
O Chelsea venceu a primeira edição do novo Mundial de Clubes. Foto: Buda Mendes/Getty Images.
A dura batalha pela manutenção e o perfume luso em terras de Sua Majestade
Por fim, Leeds United, Burnley e Sunderland subiram e são os principais candidatos à descida. Se isso acontecer, será a terceira época seguida que os clubes que sobem voltam a descer. Contudo, conjuntos como o Everton, o West Ham ou o Wolverhampton de Vítor Pereira terão de ter cuidado para não se colocarem na “zona de perigo”. A gestão de plantel e os pontos em casa poderão ser decisivos para várias equipas nesta luta acérrima pela manutenção.
A lista oficial dos jogadores portugueses presentes nesta prova, até hoje (14), inclui 16 nomes: Fábio Carvalho (Brentford), Dário Essugo e Pedro Neto (Chelsea), Youssef Chermiti (Everton), Rúben Dias, Matheus Nunes e Bernardo Silva (City), Diogo Dalot e Bruno Fernandes (United), Jota Silva (Nottingham), João Palhinha (Tottenham) e José Sá, Toti Gomes e Rodrigo Gomes (Wolves). Por fim, Fábio Vieira (Arsenal) e Renato Veiga (Chelsea) estão afastados e a treinar à parte.
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Portanto, Portugal mantém assim uma presença relevante na liga, com jogadores e treinadores a influenciar diversos projetos. Sem dúvida, a época promete ser equilibrada e intensa, com a verdade do relvado a confirmar, jogo a jogo, quais as surpresas, que grandes rivalidades teremos e qual o impacto dos lusos nos momentos decisivos. Acima de tudo, esperamos que o espetáculo oferecido aos adeptos seja cheio de fair-play, imprevisível e envolvente até à última jornada.
